Vinho obtido pela mistura homogeneizada de dois ou mais vinhos.
Contato entre o sumo das uvas e as partes sólidas (películas e bagaço, caso as uvas não sejam desengaçadas). Com este contato procura obter-se mais cor para os vinhos e mais taninos da película e até da parte lenhosa. Normalmente este procedimento refere-se aos tintos. No caso dos brancos também se realiza a maceração pelicular para assim se retirarem taninos, cor e aromas das películas das uvas.
Processo de vinificação que consiste em manter os cachos inteiros das uvas
Processo de elaboração de vinhos brancos que consiste em manter as películas em contato com o mosto antes da fermentação, para maior extração de aromas. Nos tintos, o termo não se utiliza, já que normalmente a fermentação se faz com as películas em contato com o mosto.
Por vezes usado como alternativa a suave, mas freqüentemente refere-se a sabores suaves e adocicados, e não à textura.
Clima de uma região extensa. Naturalmente que as vinhas implantadas nas encostas de uma montanha, perto do topo, estão sujeitas a condições climáticas completamente distintas daquelas que se encontram nos vales.
Cor do vinho; sabor e aroma do vinho. Odor apresentado por alguns vinhos e que recorda fundamentalmente a baunilha, o carvalho, o fumo, a madeira queimada, o cedro, o incenso ou as resinas.
1. Diz-se de um vinho que provém de uma vindima madura, isto é, de uvas chegadas ao seu completo desenvolvimento. 2. Diz-se de um vinho chegado ao topo da sua evolução.
Garrafa com capacidade de 1,5 litros.
Com falta de conjunto de sabores.
Nome dado ao conjunto formado pelas películas das uvas e engaços, que sobem à parte superior da cuba ou lagar durante a fermentação dos vinhos tintos.
Aroma agradável a manteiga fresca, dado pelo diacetilo, que pode detectar-se em certos vinhos de qualidade, sobretudo, se ocorreu a fermentação maloláctica. O odor a manteiga rançosa implica um defeito.
Vinho obtido pela mistura homogeneizada de dois ou mais vinhos.
Contato entre o sumo das uvas e as partes sólidas (películas e bagaço, caso as uvas não sejam desengaçadas). Com este contato procura obter-se mais cor para os vinhos e mais taninos da película e até da parte lenhosa. Normalmente este procedimento refere-se aos tintos. No caso dos brancos também se realiza a maceração pelicular para assim se retirarem taninos, cor e aromas das películas das uvas.
Processo de vinificação que consiste em manter os cachos inteiros das uvas
Processo de elaboração de vinhos brancos que consiste em manter as películas em contato com o mosto antes da fermentação, para maior extração de aromas. Nos tintos, o termo não se utiliza, já que normalmente a fermentação se faz com as películas em contato com o mosto.
Por vezes usado como alternativa a suave, mas freqüentemente refere-se a sabores suaves e adocicados, e não à textura.
Clima de uma região extensa. Naturalmente que as vinhas implantadas nas encostas de uma montanha, perto do topo, estão sujeitas a condições climáticas completamente distintas daquelas que se encontram nos vales.
Cor do vinho; sabor e aroma do vinho. Odor apresentado por alguns vinhos e que recorda fundamentalmente a baunilha, o carvalho, o fumo, a madeira queimada, o cedro, o incenso ou as resinas.
1. Diz-se de um vinho que provém de uma vindima madura, isto é, de uvas chegadas ao seu completo desenvolvimento. 2. Diz-se de um vinho chegado ao topo da sua evolução.
Garrafa com capacidade de 1,5 litros.
Com falta de conjunto de sabores.
Nome dado ao conjunto formado pelas películas das uvas e engaços, que sobem à parte superior da cuba ou lagar durante a fermentação dos vinhos tintos.
Aroma agradável a manteiga fresca, dado pelo diacetilo, que pode detectar-se em certos vinhos de qualidade, sobretudo, se ocorreu a fermentação maloláctica. O odor a manteiga rançosa implica um defeito.
© Sociedade dos Amigos do Vinho do Graciosa Country Club.
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