Parte superior e estreita da garrafa. Pescoço da garrafa.
Pequeno rótulo que reveste o gargalo e onde se costuma incluir a data da colheita.
Um vinho novo com garra tem o potencial de tanino e/ou de ácido em evolução.
1. Qualificativo associado geralmente a vinhos tintos que tiveram um estágio prolongado em garrafa antes de serem comercializados. 2.Também chamada cave. Local onde se guardam e envelhecem vinhos engarrafados.
O gás que existe nos vinhos espumantes e se liberta durante a abertura da garrafa designa-se gás carbônico.
Gás produzido durante a fermentação alcoólica e posteriormente durante a fermentação maloláctica. A libertação do gás carbônico transparece no aspecto tumultuoso das fermentações.
Gás, como o azoto, que não reage com o vinho. Pode preencher o espaço no topo da garrafa ou recipiente de modo a evitar a oxidação. Cada vez mais utilizado em enologia devido ao seu enorme efeito protetor já que impede que o mosto ou vinho entre em contato com o oxigênio.
Trata-se de vinhos aos quais se adiciona artificialmente gás carbônico.
Arte de boa mesa e conhecimento da cultura do gosto.
Órgão filamentoso que não é mais que uma folha modificada que serve para agarrar e fixar os sarmentos da videira permitindo que eles se elevem.
Estado de frio intenso (abaixo de 0º C, temperatura de congelação da água) que pode causar a destruição dos ramos novos da vinha.
Substância orgânica que se utiliza para clarificar os vinhos. As gelatinas são provenientes das cartilagens e também dos peixes.
Parte superior e estreita da garrafa. Pescoço da garrafa.
Pequeno rótulo que reveste o gargalo e onde se costuma incluir a data da colheita.
Um vinho novo com garra tem o potencial de tanino e/ou de ácido em evolução.
1. Qualificativo associado geralmente a vinhos tintos que tiveram um estágio prolongado em garrafa antes de serem comercializados. 2.Também chamada cave. Local onde se guardam e envelhecem vinhos engarrafados.
O gás que existe nos vinhos espumantes e se liberta durante a abertura da garrafa designa-se gás carbônico.
Gás produzido durante a fermentação alcoólica e posteriormente durante a fermentação maloláctica. A libertação do gás carbônico transparece no aspecto tumultuoso das fermentações.
Gás, como o azoto, que não reage com o vinho. Pode preencher o espaço no topo da garrafa ou recipiente de modo a evitar a oxidação. Cada vez mais utilizado em enologia devido ao seu enorme efeito protetor já que impede que o mosto ou vinho entre em contato com o oxigênio.
Trata-se de vinhos aos quais se adiciona artificialmente gás carbônico.
Arte de boa mesa e conhecimento da cultura do gosto.
Órgão filamentoso que não é mais que uma folha modificada que serve para agarrar e fixar os sarmentos da videira permitindo que eles se elevem.
Estado de frio intenso (abaixo de 0º C, temperatura de congelação da água) que pode causar a destruição dos ramos novos da vinha.
Substância orgânica que se utiliza para clarificar os vinhos. As gelatinas são provenientes das cartilagens e também dos peixes.
© Sociedade dos Amigos do Vinho do Graciosa Country Club.
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