Sabor ácido cortante, que pode necessitar apenas de tempo para amaciar; acontece principalmente nos vinhos brancos.
Expressão francesa para designar "lote" de vinhos de origem diversa, para obter um produto final homogêneo e equilibrado.
Como se o vinho ou as uvas tivessem sido queimadas ao sol e, portanto, nota-se uma significativa falta de frescura.
Designação, em França, para os vinhos espumantes oriundos de regiões que não a de Champagne.
Vinhos de qualidade, especialmente o Champagne, que podem adquirir uma riqueza cremosa, constituída metade por sabor e metade por textura.
Fresco e decididamente refrescante, especialmente os vinhos brancos.
Levedura com a capacidade de realizar fermentações a baixas temperaturas.
Tartaratos ou sais, com formas geométricas bastante definidas, que formam um sedimento no vinho. Estes pequenos elementos formam-se e precipitam quando se reduz a temperatura do vinho.
Vinho límpido e brilhante como um cristal.
Expressão francesa para designar um vinho determinado pela sua origem geográfica. A classificação oficial francesa mais antiga é a dos grands crus do Médoc (Bordéus), que data de 1855. Os Franceses mantiveram esta designação máxima de qualidade, inclusive depois de criar as suas denominações de origem.
Vinho do Porto muito velho, com sedimentos que se devem decantar.
Sistema de condução tradicional de vinha ainda utilizado na região dos Vinhos Verdes. O suporte das videiras consiste num sistema de cruzes perfeitamente alinhadas em sucessivas fileiras.
Sabor ácido cortante, que pode necessitar apenas de tempo para amaciar; acontece principalmente nos vinhos brancos.
Expressão francesa para designar "lote" de vinhos de origem diversa, para obter um produto final homogêneo e equilibrado.
Como se o vinho ou as uvas tivessem sido queimadas ao sol e, portanto, nota-se uma significativa falta de frescura.
Designação, em França, para os vinhos espumantes oriundos de regiões que não a de Champagne.
Vinhos de qualidade, especialmente o Champagne, que podem adquirir uma riqueza cremosa, constituída metade por sabor e metade por textura.
Fresco e decididamente refrescante, especialmente os vinhos brancos.
Levedura com a capacidade de realizar fermentações a baixas temperaturas.
Tartaratos ou sais, com formas geométricas bastante definidas, que formam um sedimento no vinho. Estes pequenos elementos formam-se e precipitam quando se reduz a temperatura do vinho.
Vinho límpido e brilhante como um cristal.
Expressão francesa para designar um vinho determinado pela sua origem geográfica. A classificação oficial francesa mais antiga é a dos grands crus do Médoc (Bordéus), que data de 1855. Os Franceses mantiveram esta designação máxima de qualidade, inclusive depois de criar as suas denominações de origem.
Vinho do Porto muito velho, com sedimentos que se devem decantar.
Sistema de condução tradicional de vinha ainda utilizado na região dos Vinhos Verdes. O suporte das videiras consiste num sistema de cruzes perfeitamente alinhadas em sucessivas fileiras.
© Sociedade dos Amigos do Vinho do Graciosa Country Club.
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