A qualidade de ser complexo no caso de um vinho resulta das transformações resultantes da atividade metabólica das leveduras, responsáveis pela maioria dos compostos aromáticos existentes no vinho. também o tipo de estágio a que o vinho será sujeito vai contribuir para a sua maior ou menor complexidade.
Quando um vinho sugere uma grande diversidade de sensações.
Os compostos fenólicos abrangem uma grande variedade de compostos químicos. Os constituintes fenólicos totais de um vinho poderão ser subdivididos em fenóis, com uma estrutura mais simples e polifenóis de estruturas bem mais complexas.
Vinho corrente, vulgar.
Bom extrato e/ou sabor(es) intenso(s).
São as condições que favorecem a redução, ou perda de oxigênio, o contrário de oxidação. Em excesso, quando um vinho (normalmente tinto) fica à míngua de oxigênio, pode originar cheiros desagradáveis a mercaptanos ou a sulfito.
Alguns taninos presentes mas não em excesso.
Recipiente de vidro para beber líquidos. Para o vinho há diversos modelos de copos, consoante a natureza do vinho. Há copos de prova, há copos para brancos, para tintos, para Porto, para Madeira, para Moscatéis e para espumantes (flutes).
Aspecto cromático do vinho. Há vinhos brancos, rosés e tintos, consoante a sua cor. A intensidade da cor deriva das castas, do clima e do método de vinificação.
Círculo de espuma que se forma na superfície de um espumante natural quando vertido num flute. A formação de coroa, resultante do desprendimento da bolha de gás carbônico, é sintoma de boa qualidade do espumante.
"Peso" do vinho na boca em resultado do teor alcoólico e do extrato seco. Quanto mais corpo tiver um vinho, menos sabe a água.
São formações com 70 mm de altura e 40 mm de diâmetro que se localizam essencialmente nas papilas da língua e são genericamente constituídos por células de suporte, células basais e cerca de 5 a 18 células gustativas, podendo este número elevar-se a 40.
A qualidade de ser complexo no caso de um vinho resulta das transformações resultantes da atividade metabólica das leveduras, responsáveis pela maioria dos compostos aromáticos existentes no vinho. também o tipo de estágio a que o vinho será sujeito vai contribuir para a sua maior ou menor complexidade.
Quando um vinho sugere uma grande diversidade de sensações.
Os compostos fenólicos abrangem uma grande variedade de compostos químicos. Os constituintes fenólicos totais de um vinho poderão ser subdivididos em fenóis, com uma estrutura mais simples e polifenóis de estruturas bem mais complexas.
Vinho corrente, vulgar.
Bom extrato e/ou sabor(es) intenso(s).
São as condições que favorecem a redução, ou perda de oxigênio, o contrário de oxidação. Em excesso, quando um vinho (normalmente tinto) fica à míngua de oxigênio, pode originar cheiros desagradáveis a mercaptanos ou a sulfito.
Alguns taninos presentes mas não em excesso.
Recipiente de vidro para beber líquidos. Para o vinho há diversos modelos de copos, consoante a natureza do vinho. Há copos de prova, há copos para brancos, para tintos, para Porto, para Madeira, para Moscatéis e para espumantes (flutes).
Aspecto cromático do vinho. Há vinhos brancos, rosés e tintos, consoante a sua cor. A intensidade da cor deriva das castas, do clima e do método de vinificação.
Círculo de espuma que se forma na superfície de um espumante natural quando vertido num flute. A formação de coroa, resultante do desprendimento da bolha de gás carbônico, é sintoma de boa qualidade do espumante.
"Peso" do vinho na boca em resultado do teor alcoólico e do extrato seco. Quanto mais corpo tiver um vinho, menos sabe a água.
São formações com 70 mm de altura e 40 mm de diâmetro que se localizam essencialmente nas papilas da língua e são genericamente constituídos por células de suporte, células basais e cerca de 5 a 18 células gustativas, podendo este número elevar-se a 40.
© Sociedade dos Amigos do Vinho do Graciosa Country Club.
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