Glossário

  • CASCOS

    O mesmo que pipas, quartolas (de madeira).

  • CASTA NOBRE

    Cada região tem as suas próprias castas recomendadas, que conferem a tipicidade e individualizam os vinhos dessa região em relação a outras regiões. De entre essas castas recomendadas, as que se destacam pela qualidade são as castas nobres.

  • CASTAS

    Variedades de uva. Um dos elementos determinantes na caracterização de um vinho e na sua tipicidade. A mesma casta em solos e climas diferentes origina vinhos diferenciados, embora algumas componentes aromáticas próprias da casta se mantenham.

  • CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO DA VINHA

    A natureza da produção da vinha, ou seja, uvas para vinho, uvas de mesa e de utilização particular.

  • CAVA

    Designação (em Espanha) para vinhos espumantes.

  • CÉLULAS GUSTATIVAS

    O paladar ou gosto é função das células gustativas, as quais se agrupam nos corpúsculos gustativos que, por sua vez, se localizam essencialmente nas papilas da língua.

  • CEPAS

    Plantas produtoras; videiras.

  • CHAMBRER

    Expressão francesa e galicismo que significam pôr o vinho (tinto) à temperatura ambiente da sala onde vai ser servido, chambrear.

  • CHAMPAGNE

    Denominação de origem controlada que se aplica aos vinhos espumantes naturais originários da região francesa de Champagne e somente a estes. Método champanhês corresponde à segunda fermentação do vinho em garrafa, provocada pela adição de açúcar e leveduras ao vinho base.

  • CHAPÉU

    Manta, balsa, camada de películas que flutuam no vinho tinto na cuba de fermentação e que normalmente é submergida no líquido através de um processo designado remontagem.

  • CHAPTALIZAÇÃO

    Adição de açúcar ao mosto. Uma prática utilizada em França desde o final do século XVIII, foi teorizada e preconizada por Chaptal, médico e químico, ministro do Interior francês de 1800 a 1804. por este método adicionam-se 17 gramas de açúcar por litro, o que equivale a provocar a formação de um grau alcoólico suplementar. Processo (autorizado por lei em alguns países mas proibido em Portugal) de adição de açúcar ao mosto para aumentar o grau alcoólico do vinho.

  • CHÂTEAU

    Termo vulgarizado em França, na região de Bordéus, designando uma propriedade que produz e engarrafa o seu vinho.

    • CASCOS

      O mesmo que pipas, quartolas (de madeira).

    • CASTA NOBRE

      Cada região tem as suas próprias castas recomendadas, que conferem a tipicidade e individualizam os vinhos dessa região em relação a outras regiões. De entre essas castas recomendadas, as que se destacam pela qualidade são as castas nobres.

    • CASTAS

      Variedades de uva. Um dos elementos determinantes na caracterização de um vinho e na sua tipicidade. A mesma casta em solos e climas diferentes origina vinhos diferenciados, embora algumas componentes aromáticas próprias da casta se mantenham.

    • CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO DA VINHA

      A natureza da produção da vinha, ou seja, uvas para vinho, uvas de mesa e de utilização particular.

    • CAVA

      Designação (em Espanha) para vinhos espumantes.

    • CÉLULAS GUSTATIVAS

      O paladar ou gosto é função das células gustativas, as quais se agrupam nos corpúsculos gustativos que, por sua vez, se localizam essencialmente nas papilas da língua.

    • CEPAS

      Plantas produtoras; videiras.

    • CHAMBRER

      Expressão francesa e galicismo que significam pôr o vinho (tinto) à temperatura ambiente da sala onde vai ser servido, chambrear.

    • CHAMPAGNE

      Denominação de origem controlada que se aplica aos vinhos espumantes naturais originários da região francesa de Champagne e somente a estes. Método champanhês corresponde à segunda fermentação do vinho em garrafa, provocada pela adição de açúcar e leveduras ao vinho base.

    • CHAPÉU

      Manta, balsa, camada de películas que flutuam no vinho tinto na cuba de fermentação e que normalmente é submergida no líquido através de um processo designado remontagem.

    • CHAPTALIZAÇÃO

      Adição de açúcar ao mosto. Uma prática utilizada em França desde o final do século XVIII, foi teorizada e preconizada por Chaptal, médico e químico, ministro do Interior francês de 1800 a 1804. por este método adicionam-se 17 gramas de açúcar por litro, o que equivale a provocar a formação de um grau alcoólico suplementar. Processo (autorizado por lei em alguns países mas proibido em Portugal) de adição de açúcar ao mosto para aumentar o grau alcoólico do vinho.

    • CHÂTEAU

      Termo vulgarizado em França, na região de Bordéus, designando uma propriedade que produz e engarrafa o seu vinho.