É o conjunto de métodos volumétricos que permitem dosear a acidez.
O sabor ácido de um vinho deve-se aos ácidos orgânicos sob a forma livre, uma vez que as formas combinadas não exercem influência direta sobre esta característica. Os ácidos provenientes das uvas possuem sabores ácidos puros, sendo o ácido tartárico o mais duro, o málico o mais verde e o cítrico o mais fresco. Já os ácidos resultantes da atividade das leveduras apresentam sabores mais complexos. Oláctico tem um sabor ácido menos acentuado, mais picante, o acético é muito azedo e o succínico tem um gosto intenso, ácido amargo e salgado ao mesmo tempo.
Ou vitamina C, quando adicionado ao mostro durante a vinificação, juntamente com o dióxido de enxofre, impede a oxidação e ajuda a manter frescos os vinhos brancos.
Ácido duro, de sabor a maçã, mais notório em uvas de anos mais frios.
Aditivo muito utilizado nas indústrias alimentar e de bebidas para neutralizar leveduras e bolores. Cheira excessivamente a folhas de gerânio pisadas para quem é muito sensível.
O principal ácido do vinho, conferindo-lhe a saúde indispensável à sua vida. Em casos de vinhos com pouca acidez, é desejável que o ácido tartárico seja adicionado, contribuindo para a qualidade global do vinho. Uma boa parte do ácido tartárico precipita-se formando crostas chamadas tartaratos, normalmente como cristais brancos inofensivos no vinho branco e de um vermelho carregado no vinho tinto.
com acidez excessiva
Liga ferrocarbórica (pode conter outros elementos) que endurece pela têmpera e cuja composição lhe confere a propriedade de não oxidar (não é atacado por ferrugem). Hoje em dia, a enologia utiliza cada vez mais prensas, cubas, e outros recipientes em aço inoxidável, de modo a garantir a mais fácil higienização e a melhor qualidade dos vinhos.
Quantidade de açúcar não fermentado que fica no vinho depois de concluída a fermentação, normalmente medida em gramas por litro (g/L) ou em percentagem. Um nível de açúcar residual inferior a 2 g/L (0,2%) é imperceptível à maior parte dos paladares. Embora a acidez contrabalance o açúcar residual, a maior parte dos vinhos com 25 g/L (2,5%) de açúcar residual apresenta um sabor nitidamente doce.
Constituem os componentes básicos do sumo de uva. Formam-se na polpa do bago à medida que amadurece. Os açúcares mais abundantes são a frutose e a lactose.
Aptidão dos órgão sensoriais para detectar, identificar e/ou diferenciar quantitativamente, um ou vários estímulos.
Diz-se de um vinho que tem uma certa quantidade de açúcar residual e por isso é suave e doce, vinho indicado para damas.
É o conjunto de métodos volumétricos que permitem dosear a acidez.
O sabor ácido de um vinho deve-se aos ácidos orgânicos sob a forma livre, uma vez que as formas combinadas não exercem influência direta sobre esta característica. Os ácidos provenientes das uvas possuem sabores ácidos puros, sendo o ácido tartárico o mais duro, o málico o mais verde e o cítrico o mais fresco. Já os ácidos resultantes da atividade das leveduras apresentam sabores mais complexos. Oláctico tem um sabor ácido menos acentuado, mais picante, o acético é muito azedo e o succínico tem um gosto intenso, ácido amargo e salgado ao mesmo tempo.
Ou vitamina C, quando adicionado ao mostro durante a vinificação, juntamente com o dióxido de enxofre, impede a oxidação e ajuda a manter frescos os vinhos brancos.
Ácido duro, de sabor a maçã, mais notório em uvas de anos mais frios.
Aditivo muito utilizado nas indústrias alimentar e de bebidas para neutralizar leveduras e bolores. Cheira excessivamente a folhas de gerânio pisadas para quem é muito sensível.
O principal ácido do vinho, conferindo-lhe a saúde indispensável à sua vida. Em casos de vinhos com pouca acidez, é desejável que o ácido tartárico seja adicionado, contribuindo para a qualidade global do vinho. Uma boa parte do ácido tartárico precipita-se formando crostas chamadas tartaratos, normalmente como cristais brancos inofensivos no vinho branco e de um vermelho carregado no vinho tinto.
com acidez excessiva
Liga ferrocarbórica (pode conter outros elementos) que endurece pela têmpera e cuja composição lhe confere a propriedade de não oxidar (não é atacado por ferrugem). Hoje em dia, a enologia utiliza cada vez mais prensas, cubas, e outros recipientes em aço inoxidável, de modo a garantir a mais fácil higienização e a melhor qualidade dos vinhos.
Quantidade de açúcar não fermentado que fica no vinho depois de concluída a fermentação, normalmente medida em gramas por litro (g/L) ou em percentagem. Um nível de açúcar residual inferior a 2 g/L (0,2%) é imperceptível à maior parte dos paladares. Embora a acidez contrabalance o açúcar residual, a maior parte dos vinhos com 25 g/L (2,5%) de açúcar residual apresenta um sabor nitidamente doce.
Constituem os componentes básicos do sumo de uva. Formam-se na polpa do bago à medida que amadurece. Os açúcares mais abundantes são a frutose e a lactose.
Aptidão dos órgão sensoriais para detectar, identificar e/ou diferenciar quantitativamente, um ou vários estímulos.
Diz-se de um vinho que tem uma certa quantidade de açúcar residual e por isso é suave e doce, vinho indicado para damas.
© Sociedade dos Amigos do Vinho do Graciosa Country Club.
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